segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Passando a tarde no cartório

Outro post que engoli barriga... hehhehe Esse é o último da saga de dar entrada nos papéis.
        Lá em janeiro de 2012... Depois de me perder em Olaria (sempre!), de enfrentar fila com gente mal educada, de ser chamada de gostosa pelos bêbados do bar do lado, peguei a segunda via da minha certidão. Mesmo tendo que gastar uma graninha para mandar fazer a segunda via, eu não quis saber de deixar a minha certidão original para sempre no cartório. 
         Que bom que ela sai na hora! Só não tive a mesma sorte com a do Dê. E percebi que meu marido tem o sobrenome todo errado. Cada irmão dele tem um "Figueiredo" escrito de forma diferente, uns com o "de" antes, outros não. Liguei pro meu sogro na hora e ele disse que ficou de consertar isso (e passou-se 30 anos...). Conversei com o tabelião e ele me garantiu que isso não nos traria problemas.
         Na dúvida escolhi o segundo nome dele, e não o último como se faz tradicionalmente. E depois eu vi que minha mãe fez a mesma coisa e a mãe do Dê também. Acho que uma tradição de família acaba de nasce, heheheh.
         Indo embora de Olaria vi que o cartório fica perto do Cacique de Ramos, acho que tá explicado o meu amor por blocos de carnaval. E fui embora cantando o samba da Mangueira daquele ano, "...Caciqueando na avenida..."


(Imagem da logo comemorativa do bloco como enredo da Mangueira, minha escola)

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