terça-feira, 1 de outubro de 2013

Conversando com fornecedores - Parte XXXII


Há um tempo não faço meus flash backs, então vambora que recordar é viver!
A propósito, não sei se já contei pra vocês. Entrei o ano do meu casamento, 2012, lavando louça.
Juro.
Estava na casa da minha avó paterna e fui lavar as taças para o brinde (não fico sem me respingar de espumante! Dá muita sorte!) e ouvi todos gritando 10, 9, 8...
Mais absurdo do que isso, foi eu ter gritado da cozinha "Gente, esperaaaaa!!"
Dizem que a gente fará no ano que se inicia o que estávamos fazendo na hora da virada. Ai Deus... Mas não passei o ano de 2012 lavando louça, muito menos taças de champanhe.

Este é o 1.º post sobre o flash back do ano do meu casamento. E já estamos na parte 32 das conversas com os fornecedores! Vocês devem estar se perguntando "Pra que tudo isso?" Estou me perguntando agora a mesma coisa...

No dia 28 de janeiro de 2012, fui com minha mãe, Dê e sua irmã para a Barra, fazer a degustação com a Liv Import.
Conheci no 1.º workshop da Inesquecível que fui. Pegaram meus contatos e me ligaram marcando a degustação.
Muito bons! Como não bebo (e ainda estava dirigindo), só cheirei e dei umas bicadinhas. Gostei da cor, da perlage de seus produtos... Frescos e leves, perfeitos para festa. Eles abriam as garrafas que iríamos degustar e colocavam em taças geladinhas (minha mãe bebeu todas as taças, não deixou restinho nenhum!). Até minha cunhada, que não é mega entendedora de espumante (curte mesmo é cerveja), adorou. Lembro que eu mais gostei foi do Nero. Gostei do preço também e de suas condições de pagamento. Só tinha um problema: eles não entregavam em Petrópolis naquela época. Pensei em um dos padrinhos (que mora na Barra) para buscar as caixas, mas acabou que desisti da ideia e também de fazer negócio com eles por causa disso. Achei que poderia dar problema, surgir a equação padrinho + bebida = 0 (zero).
Mas a conversa serviu para eu definir as bebidas do meu casamento. Desisti da ideia do vinho, eu pensava que ia ser uma boa por Petrópolis ser lugar frio, mas ia dar um trabalhão harmonizar com a comida e ainda fazer bonito. Tem gente que entende de bebida, nem todos os nossos convidados só querem saber se há porcentagem de álcool no líquido que o garçom serve. Eu mesma fui a um casamento que o espumante era um horror, uma cidra muito doce e esquisita (com cheiro de chulé), e olha que eu nem bebo...

Infelizmente não fechei com a Liv, mas fica a dica pra vocês. De repente eles já fazem o serviço de entrega. Agendem uma degustação, mesmo que só para conhecer o que é um bom espumante para festa e outras bebidas que eles oferecem.

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